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A partir do escambo, na antiguidade, ou seja, troca de mercadorias excedentes por outras, necessárias e não produzidas por um dos lados, negócios protagonizados na sua grande maioria por agricultores, o comércio evoluiu de uma situação simples para um sistema complexo e globalizado nos dias de hoje, impulsionado pela inovação tecnológica e pelas necessidades humanas, tornando-se um pilar da economia mundial.
Mas como toda história tem dois lados, essa inovação tecnológica, cuja prática começou pelos meados dos anos 90, hoje esgarça o esforço de empresários de pequenas empresas locais, que batalham incessantemente contra uma concorrência cruel, face a diferença de valores dos produtos que comercializam. Enquanto na internet se vende por xis, com entrega no domicilio do consumidor, o pequeno comercio, que compra em quantidade muito menor das indústrias ou intermediários, é obrigado a vender por preço maior para usufruir do lucro necessário à sobrevivência.
Acreditamos que essa simples comparação seja suficiente para explicar o que ocorre neste momento em praças como Fátima do Sul e milhares de outras no Brasil. Nesta hora, a criatividade passa a ser talvez a mola mestra de uma saída tão importante. Mas criar o que contra um sistema arrasador como o que se verifica? Entrar nele, talvez. Mas como? Pesquisando, buscando caminhos. Impossível que não exista uma solução satisfatória. Não se pode perder a esperança, muito menos deixar de lutar. Se arrefecer os ânimos, aí sim, pode-se acabar devorado de vez. Guerrear é preciso. Uma boa guerra. Buscar um caminho viável é a solução. Entregar o ouro pro bandido? E de graça? Não!
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