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A ausência de reconhecimento

Estamos às portas de março e daqui a pouco, quando a gente acordar, 2024 já terá chegado ao seu estertor, sem que nada se modifique nos setores responsáveis pela administração do país.  A exceção, com certeza, será a mudança em um ou outro sistema arrecadador, tanto na área federal como na estadual, objetivando, sem nenhum pejo, o aumento das reservas. Finalidade?: Cobertura dos gastos extravagantes dos seus integrantes e a acomodação financeira da área político-eleitoral, satisfazendo prioritariamente a ganância dos Partidos e de seus principais mentores.

Enquanto isso, a economia privada sofre as consequências, com as empresas e seus titulares tratados com a tônica da desconfiança, como se frequentassem a área apenas para tirar proveito dos menos aventurados. Deixam de reconhecer o fato de que os empresários desempenham um papel extraordinariamente importante, através dos investimentos que fazem e do trabalho que desenvolvem.

A “Palavra” deste final de fevereiro, pós-Carnaval, tem na  verdade uma finalidade: A de exaltar a figura de campeões da teimosia, que nunca se dão por vencidos. Podem tropeçar mas não caem ou, quando caídos, respiram,  levantam-se e continuam na guerra, jamais aceitando a derrota. E seguem criando empregos e contribuindo para o crescimento econômico do país.

A propósito, a Associação Comercial de Sete Lagoas, em Minas Gerias, está veiculando na mídia um trabalho que coloca a verdade em dia, que tem nossa admiração e com absoluta certeza encontrará o aplauso entusiasmado no corpo empresarial de todas as regiões do Brasil, Fátima do Sul, Vicentina e Jateí no meio. Na sequência deste opinativo, segue anexo o vídeo anunciado. Assistam e deixem o coração disparar de alegria por constatar que um dia haveremos de ter o reconhecimento imprescindível. Embora com atraso.

VITOR DALAN RODRIGUES

Presidente