Existem muitas histórias que deixam a gente cheios de dúvidas, porque não se sabe se devemos ou não dar crédito às informações que as compõem. Por exemplo, as que classificam como história verdadeira do Natal, envolvendo o nascimento de Jesus. 25 de dezembro foi o dia oficializado pela Igreja Católica para – segundo consta – “cristianizar” festas pagãs romanas que já aconteciam nessa data. Segundo essa história, classificada como verdadeira, a data original do nascimento do Menino é desconhecida. Mas as comemorações foram adaptadas às já existentes, que incluíam troca de presentes e até arvores de Natal.
O nascimento de Jesus em Belém é o evento central, narrado nos Evangelhos. Maria e José não encontraram lugar em hospedaria e Jesus nasceu em um estábulo, A história ainda relata que pastores e reis magos foram visitá-lo e ofereceram presentes, como forma de homenagear o Menino. Segundo ainda conta o registrado pelo Google, 25 de dezembro tinha origens pagãs e a data já era celebrada em Roma.. A festa nórdica Yule, que celebra o solstício, também contribuiu com a tradição da árvore de Natal.
A história relata ainda que a figura do Papai Noel, parte integrante do nosso Natal de hoje desde algum tempo, é inspirada em São Nicolau, um bispo de Mira (na Turquia), conhecido pela lenda de ter ressuscitado três crianças mortas. Já outros falam que essa imagem foi difundida na verdade com base em promoção publicitária da Coca-Cola, nos Estados Unidos, no começo do século passado,
Entre os séculos III e IV, a Igreja Católica oficializou o 25 de dezembro como o Natal, o nascimento de Jesus, para integrar os fiéis e dar uma nova simbologia às festividades já existentes. Através da troca de presentes e outras tradições, a celebração se adaptou, incorporando novas histórias e ritos. Resumindo, a história verdadeira do Natal é uma mistura de elementos: o nascimento de Jesus Cristo, as tradições pagãs que já existiam no dia 25 de dezembro e, mais tarde, as contribuições de outras culturas. O resultado é uma festa que celebra a gratidão pelo nascimento do Menino, ao mesmo tempo em que se mantém a tradição de presentes e ritos com origens que remontam a séculos de história.